
Todo mundo nasce e todo mundo morre
E no caminho a gente sente medo
Só que medo do medo, nunca mais
Pra que parar no meio se pra lá tem mais?
Você já sabe como veio.
Não ressinta o receio, é hora de se mostrar
A paz do equilibrista é o movimento, o que faz o vento é nunca estar em paz
Vida é nada mais do que momento, quando é mansa, cansa e não te satisfaz
A gente sente quando anda em brasa e quem aguenta ver o tempo só passar
Nunca aprende realmente, só se atrasa
Não há mal que sempre fique e nem bem que não retome o posto
Ou mal gosto que perdure estampado no meu rosto
Prefiro o rosto limpo de lágrimas
Àquele falso sorriso que me esconde de perder
Cabe o infinito no meu peito
E se não for desse jeito, ainda sei que vai ser.
2 comentários:
Eu poderia começar a divagar aqui, como eu costumo fazer em quase todos os meus comentários, mas não comecei a escrever pra isso.
Eu simplesmente "adorei" o texto, por mais que essa não seja bem a palavra mais exata para o meu sentimento em questão.
Não pare de postar, não pare de se questionar, não pare de andar...
Forte abraço e um até logo ^~^
Seu texto é mto bom.. faz a gente pensar.. e querer ler de novo. bjs
http://www.coposcheiosdevodkaerocknroll.blogspot.com/
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